Revelando os Brasis | CARAVANA REVELANDO OS BRASIS CHEGA À BAHIA E SE DESPEDE DO RIO GRANDE DO SUL

EDIÇÃO - Ano IV

CARAVANA REVELANDO OS BRASIS CHEGA À BAHIA E SE DESPEDE DO RIO GRANDE DO SUL

Itapebi, cidade às margens do Rio Jequitinhonha, é a primeira cidade da Bahia a receber o Circuito Nacional de Exibição do Revelando os Brasis ano IV. O caminhão da Rota 2, com tela, projetor e cadeiras, já está na cidade para o lançamento do documentário “Sabes Quem Sou?”, do diretor Antonio Elias. A sessão será nesta segunda-feira (04/07), às 19h30, na Praça Esdro de Souza.

Depois de percorrer 11 cidades pequenas e as três capitais dos estados sulistas, a equipe da Rota 1 se despede do sul do país. A última sessão da região acontecerá nesta segunda, às 19 horas, no ginásio da Escola Estadual de Educação Básica Padre Antônio Sepp, em São Miguel das Missões. Outro caminhão da Caravana chega hoje a Recife para exibição, às 19h30, no Espaço Cultural Nascedouro de Peixinhos. Em Pernambuco, o Circuito esteve no sábado (02/07), em Correntes, para o lançamento do curta “A Rapadura é Nossa”, de Maria Filomena Camelo.

Correntes – A exibição no município pernambucano foi um sucesso, reunindo um público de cerca de mil pessoas no ginásio da cidade. Os espectadores ocuparam toda a arquibancada. Quem não conseguiu um lugar, acompanhou a programação de pé e ainda havia gente que tentava se acomodar entre os alambrados. A movimentação empolgou a comunidade. Para marcar a noite, o público assistiu a uma apresentação da quadrilha “Os Filhos de Lampião”.

Logo depois, a plateia acompanhou o lançamento do filme feito na cidade. Inspirada pela história do vídeo, Filó, como é conhecida em Correntes, distribuiu rapadura para o público. “Não tenho palavras. Ainda estou me sentindo sufocada de alegria e emoção, gratificada com tudo e com todos que contribuíram. A cidade me deu uma resposta de apoio e valorização. Nunca imaginei uma resposta tão forte da população. Todos participando, aplaudindo e elogiando, tudo muito lindo! Estou muito feliz mesmo”, disse Filó após a sessão.

Antes de Correntes, a Rota 3 passou por Maceió, encerrando a participação do estado de Alagoas no Circuito. Na capital, a sessão aconteceu no bairro Jacintinho, um dos mais populosos do estado. A região integra o projeto Território de Paz, ligado ao Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania do Ministério da Justiça.

Cinema e frio na Rota 1 – O Caminhão da Rota 1 realizou na sexta-feira (1º/07) sessão em Porto de Alegre. Os espectadores da capital gaúcha assistiram aos cinco vídeos produzidos no estado, na Sala de Cinema P. F. Gastal. Em seguida, o caminhão seguiu viagem para Arroio do Meio, onde aconteceu, no sábado (dia 02/07), o lançamento do documentário “Loucos por Bocha”, de Thiago Stürmer.

O vídeo mostra uma paixão da cidade: a bocha. O lançamento aconteceu no clube da Rua de Eventos, junto ao calçadão da Praça Flores da Cunha. O público enfrentou o frio e a chuva com chimarrão e curiosidade para ver o resultado final do filme produzido ali. Risos e aplausos mostraram a recepção animada da plateia.

A parada seguinte da Rota 1 foi São Pedro do Sul. Lá, a sessão foi realizada ontem (03/07). O frio na região era rigoroso. À tarde, os termômetros marcavam 2º C. A estreia do curta “Memória da Terra”, dirigido pela moradora Janete Dalla Costa, aconteceu na Casa de Cultura São Pedro. O documentário ganhou o reconhecimento da plateia, que acompanhou atenta a história narrada na tela de cinema.

Circuito no Espírito Santo – Em João Neiva, norte do Espírito Santo, aconteceu a primeira sessão da Rota 2 na sexta-feira, dia 1°/07. Cerca de 200 pessoas se reuniram em frente ao Museu Ferroviário para acompanhar o lançamento do documentário “Do Violão Quebrado ao Ponto de Cultura Trabalharte”, de Robson Vesper. Antes da sessão, o público pôde ouvir a apresentação de 20 alunos da Orquestra de Violões e da Orquestra de Câmara do Instituto Preservarte.

No sábado (02/07), a Caravana chegou à Vila Valério, também no Espírito Santo. “Consertando Concertinas”, de Tânia Dumer, foi lançado, fazendo uma homenagem a um personagem da cidade que morreu logo após as gravações do curta. Lindolfo Raasch consertava e tocava concertinas, instrumento típico da cultura pomerana. O público, de cerca de 300 pessoas, recebeu de forma calorosa a exibição, que contou com a presença de familiares do protagonista.

 
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