Revelando os Brasis | Quando Batem as Seis Horas

EDIÇÃO - Ano V

Quando Batem as Seis Horas

Ficção - Aparecida - Paraíba


O curta detalha a importância do rádio, em pleno século XXI, na vida de uma mulher solitária, que vive na zona rural de Aparecida.
“Ao badalar das seis horas, ecoam as ondas sonoras dos aparelhos que começam a ser ligados, saudando a chegada da noite com a Ave-Maria. Hino comumente executado nesse horário por quase todas as emissoras de rádio do estado. Os aparelhos são de diversos modelos, desde rádios de mesa, até os radinhos de pilha, que podem ser conduzidos pelo terreiro, pela calçada de casa e levados para cama, ajudando a embalar o sono.”

 

Ficha Técnica

Roteiro, Direção e Produção: Mikaely Batista

Assistente de Direção: André da Costa Pinto

Direção de Fotografia: João Carlos Beltrão

Som Direto: França

Edição: Ely Marques

Elenco: Arly Arnaud

 

Conheça Aparecida: Fundação: 1994 / Localização: Sertão paraibano, a 420 km de João Pessoa / 7.676 habitantes / 295,705 km² / Gentílico: aparecidense

História: A cidade de Aparecida foi desmembrada do município de Souza em 1994. Sua história remonta a um povoado localizado às margens da BR-230, ao lado do Rio do Peixe e bifurcação do Rio Piranhas, fundado em 1926. O povoado ficava na fazenda denominada “Canto”, numa área doada por Antonio Amancio Pires ao patrimônio de Nossa Senhora dos Remédios. Passou a ser chamado de Aparecida a partir de 1946. Atualmente, Aparecida tem fronteira com os municípios de Sousa, São José da Lagoa Tapada, São Francisco e Pombal.

Economia: Destaque para a produção de coco, banana, goiaba e manga na agricultura.

Clima: Aparecida está incluída na região do semiárido brasileiro, devido ao seu baixo índice pluviométrico, com poucas chuvas distribuídas de maneira irregular ao longo do ano. A temperatura média anual é elevada, cerca de 29ºC, com pouca variação.

Turismo: O principal atrativo turístico do município é a sede da fazenda Acauã, uma das mais antigas fazendas de gado do sertão nordestino, tombada como patrimônio histórico pelo IPHAN em 1997. Construída em 1757, foi morada do escritor Ariano Suassuna. A fazenda marcou a história sertaneja. Lá, pernoitou como prisioneiro o famoso Frei Caneca, e o lugar foi residência do padre revolucionário Luiz Correia de Sá e importante entreposto para a rota econômica sertaneja, além de já ter funcionado como estação de trem.

O AUTOR

Mikaely Batista

Aparecida - Paraíba

Nasceu em 1995. Jornalista.
Assessora de Imprensa e Produtora.

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